domingo, 6 de setembro de 2009

DHAMMAPADA VII


DHAMMAPADA VII
Arahants




90:
Aquele que
foi para a distância
é livre de tristeza,
é liberto completamente
sob todos aspectos,
abandonou todos os laços:
não tem ansiedade


91:
Os atentos se mantêm ativo,
não se encantam olhando para trás.
renunciam a toda casa,
a toda casa,
como os cisnes que se vão de um lago.


92-93 *:
Não acumulando,
tendo compreendido o alimento
seu repasto é a vacuidade
a liberdade sem rastro:
seu caminho
como dos pássaros no espaço,
não pode ser localizado.

A efluências terminaram,
independente de nutrição,
seu repasto é a vacuidade
a liberdade sem rastro:
seu caminho
como dos pássaros no espaço,
não pode ser localizado.


94-96 *:
Os próprios deuses admiram
aqueles cujos sentidos foram domados
como os cavalos bem-treinados pelo cocheiro,
que abandonou a vaidade
e é livre de efluência
Tal ser
até mesmo devas o adoram.

Como a terra, não reage ele
culto,
Ele,
como o pilar de Indra,
como um lago livre de lama.
Para ele
--Ele--
não há nenhuma viagem

Calma é sua mente
calma sua fala
e sua ação
o que é libertado por direito saber,
pacificado,
Ele.


97 *:
O homem
incrédulo / além da convicção
ingrato / sabendo o desfeito
um assaltante / que cortou conexões
que é destruído
as suas chances / condições
que come vômito: / vomitou expectativas:
é a última pessoa.


98:
Na aldeia ou na selva
vale, planalto,:
onde arahants moram.
é um delicioso lugar

99:
Deliciosas são as florestas
que às multidões não encantam,
para os livres de paixão
ali se deliciam
porque não estão em busca
de prazeres sensuais.



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